sexta-feira, 13 de maio de 2011

Quero a sorte de um amor tranquilo... (respostas...)

Meus caros,
Desculpe por não tê-los respondido. Estou viajando a trabalho e volto às minhas atividades normais somente em Junho. Então, posts e respostas ficarão um pouco mais demorados. :-)

Como o que eu gostaria de responder ia ficar um pouco grande, vou fazer de meus comentários um post.
 Vamos lá...

Realmente “ter a sorte de um amor tranqüilo” na teoria é perfeito. E tem que ser perfeito na prática também. Eu não entendo porque as pessoas não são capazes de viver aquilo pelo qual elas acreditam.

Na verdade eu entendo sim. As pessoas são cheias de conselhos que elas mesmas não praticam. “Faça o que eu digo! Não faça o que eu faço...”. PQP².  É o cúmulo da hipocrisia. O melhor conselho é o exemplo.

Tem uma história sobre Gandhi que conta: “Certa vez uma mulher pediu-lhe que falasse ao seu filho pra parar de comer açúcar. Gandhi perguntou por que seu filho deveria parar de comer açúcar. Ela disse que é por que fazia mal para os dentes e que causava diabetes... Gandhi pediu que ela voltasse em duas semanas com seu filho. Passadas as duas semanas, Gandhi disse ao garoto: Pare de comer açúcar! A mulher surpresa por ouvir poucas palavras, perguntou ao Gandhi por que ele pediu pra voltar em duas semanas se ele ia dizer apenas isso. Gandhi respondeu: Porque há duas semanas, eu também comia açúcar...”

Como eu disse: Nada melhor que o exemplo. Porém, Gandhi morreu por suas verdades e por aquilo que acreditava. A partir do momento que se acredita em algo, ficamos presos em que acreditamos. E as pessoas não querem fazer os sacrifícios necessários, preferindo tomar o caminho mais fácil, que às vezes é não fazer aquilo que se acredita. Porém, é o caminho árduo que traz as melhores recompensas.

Nietzsche disse: “Nossa dor vem da distância entre aquilo que somos e o que idealizamos ser...”. Para testar essa frase, basta reparar as pessoas deprimidas. Estas estão constantemente fugindo daquilo que pregam ou desejam.

Realmente o sonho do ser humano é encontrar o amor tranqüilo, porém ninguém quer buscá-lo ou esperá-lo. E preferem ficar o primeiro que aparece. Por isso eu disse e digo novamente: Quem não sabe o que procura, não entendo o que acha... E quem não sabe o que quer, qualquer coisa serve. E qualquer coisa pra mim não serve.

Às vezes as pessoas me perguntam por que eu estou solteiro. Às vezes minhas respostas não têm muito significado a ponto de justificar o que eu quero, mas quanto ao que eu não quero pode ter certeza que eu sei muito bem. Quem não tá cansado de ver algum(a) o(a) amigo(a) reclamar dos problemas que sempre tem nos relacionamentos, e/ou vê-los sempre “pegando” o mesmo tipo de Cia??? E ainda têm a coragem de falar que têm ímã pra esses tipos de pessoas.

Pra quem ainda é curioso sobre minha solteirice, segue uma frase que explica bem:
“Minha solidão não tem nada a ver com a presença ou ausência de pessoas. Detesto quem me rouba a solidão, sem em troca me oferecer verdadeiramente companhia…”. Friedrich Nietzsche...

Enquanto a sorte pro amor tranqüilo não vêm, eu fico com o meu amor próprio...

2 comentários:

  1. Q pena,rs.Vou sentir mt a falta dos seus sábios posts.Tomara q eles não demorem tanto assim,colega.Qto a sua solteirice,acho q vc tá certo,namorar por namorar c alguém q não te soma em nada não vale msm a pena.Inté,então!

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  2. Amei, é exatamente o que sinto, cansaço de errar o mesmo erro. E, finalmente a decisão de não continuar com quem não me faz bem apenas pra falar que estou com alguém...

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